Seja de governadores - eleitos ou em campanha -, siglas partidárias e candidatos ao Planalto derrotados, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) têm angariado apoiadores na corrida do segundo turno. Em menor número, há aqueles que optaram pela neutralidade. Algumas legendas decidiram liberaram associados para escolherem quem quiserem.
Os economistas Pedro Malan, Persio Arida, Edmar Bacha e Arminio Fraga, ligados ao Plano Real, deflagraram apoio à chapa Lula-Alckmin. Os quatro sempre foram alvo das críticas do PT. Entre as motivações para votar em Lula, citaram a defesa da democracia e do meio ambiente, mas também uma oportunidade de aberturas de diálogo precoce sobre política fiscal.
Terceira colocada na disputa pelo Planalto, a senadora Simone Tebet (MDB), anunciou na quarta-feira, 5, voto no petista, que ganhou também o apoio do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). A tônica da defesa da democracia também esteve presente no aceno dos dois.
Fonte: O Estadão
Segunda, Quarta e Sexta feira Web Rádio Voz do Sertão