É Inaugurada Em Jucurutu Reforma e Ampliação de Hospital Maternidade

 

Em evento público promovido na manhã desta quinta-feira, 27, a Prefeitura Municipal de Jucurutu entregou à população a reforma e ampliação do Hospital Maternidade Terezinha Lula de Queiroz Santos, obra iniciada em 2016, na gestão de George Queiroz, e concluída pela atual administração.

 

Os serviços no espaço representam um dos grandes avanços do governo jucurutuense na área da saúde. “Todo município desejaria ter um hospital desse tamanho e com essa qualidade”, disse o prefeito Iogo Queiroz, citando a alegria e a honra em proporcionar o momento.

 

Dentre outras melhorias, o gestor foi o responsável pela compra de um novo gerador elétrico para a unidade, pela reestruturação da copa e do centro cirúrgico, bem como pela compra de novos equipamentos para o laboratório. 

 

A secretária Mirelle Antunes lembrou que o local, hoje com 125 colaboradores, alcança números expressivos em atendimento. “O hospital de Jucurutu é uma instituição respeitada na região e no Estado”, externou.

 

Presentes na inauguração, aberta pela Filarmônica Francisco Batista do Santos Lula, estiveram o deputado estadual Nelter Queiroz; o médico e ex-gestor Luciano Lopes; o também ex-prefeito Nelson Queiroz Júnior; o assessor do senador Styvenson Valentim, Pablo Cassiano; vereadores; secretariado; demais funcionários; representantes de entidades e sociedade em geral.

 

 

Assinaturas de ordens de compra e de serviços


 

Antes da bênção do espaço pelo diácono Helimário Moreira, Iogo anunciou mais aquisições durante o seu discurso, ao assinar ordens de compra para um aparelho de raio-X, uma autoclave e alguns veículos (incluindo duas ambulâncias e uma retroescavadeira). Investimentos que contabilizam R$ 1.545.580,00, oriundos de emendas e recursos da municipalidade. O administrador citou ainda que, em breve, haverá 65 câmeras de segurança instaladas em pontos estratégicos da cidade.

 

A construção de um novo cemitério público e a implantação de energia solar nos prédios municipais foram objetos de assinatura de ordens de serviço. A autossuficiência em eletricidade demandou uma contratação de crédito junto ao Banco do Brasil no valor de mais de R$ 7 milhões de reais, havendo três anos de carência e um prazo de quitação de dez anos. 





SAMARA SIBELLI

JORNALISTA