NATAL: Teatro Alberto Maranhão Abre Solicitação de Pautas Para O Segundo Semestre de 2025

 

  Reaberto em 2021, após mais de seis anos fechado ao público e à classe artística, o Teatro Alberto Maranhão (TAM) se consolida como um dos principais e mais ativos equipamentos culturais gerenciados pelo Governo do Rio Grande do Norte, por meio da Secretaria de Estado da Cultura e da Fundação José Augusto (FJA). O acesso à pauta ocorre de forma transparente a cada semestre. As inscrições para o período de julho a dezembro de 2025 foram abertas na última segunda-feira (20) e as solicitações podem ser encaminhadas até o dia 21 de fevereiro.

“Com uma programação rica e diversificada, o Teatro Alberto Maranhão segue como um dos grandes pilares da cultura e da economia criativa do Rio Grande do Norte, reafirmando seu compromisso com a qualidade e a inclusão social”, declarou o diretor da Fundação José Augusto, Gilson Matias. Patrimônio tombado pelo IPHAN, o TAM funciona de domingo a sábado, das 8h às 17h, para visitação, e em outros horários a depender da pauta dos espetáculos.

Para solicitação de formulários de pauta e dirimir dívidas em geral, produtores (as) culturais, artistas e demais pessoas interessadas devem entrar em contato com o setor administrativo do TAM pelo número: (84) 98116-7941. O e-mail para o envio do formulário preenchido é o tam@fja.rn.gov.br. “Todas as solicitações serão analisadas com bastante critério, para que tenhamos novamente uma agenda repleta de atrações para todas as faixas etárias, das mais variadas vertentes artísticas”, assegurou o diretor do TAM, Ronaldo Costa.

O Teatro Alberto Maranhão (TAM) encerrou o ano de 2024 consolidando sua relevância no cenário cultural potiguar e brasileiro. Durante o ano comemorativo de seus 120 anos, o TAM recebeu 294 espetáculos, atraindo um total de 94.538 espectadores, o que representa uma média de 321 pessoas por apresentação. Com capacidade para 600 lugares, o teatro alcançou uma taxa de ocupação de 53,5%, reafirmando seu papel como um dos principais equipamentos culturais da região.


Eliade Pimentel

ASSECOM/FJA